Tava eu aqui à toa quando um teste de personalidade motivado pelo casamento real me chamou a atenção. "Descubra se você tem vocação para cavalheiro como o príncipe William". Esquecendo toda a fantasia que estão fazendo em cima do cara (ele precisa ser carismático por causa da profissão, e associam isso a ele ser um "partidão". Quem garante?), eu fiz o teste.
Resposta do teste a mim: Cavalheiro do século XXI. Parabéns! Você consegue ter bons modos sem ser cafona. O seu cavalheirismo é algo inerente à sua personalidade e você o coloca em prática no dia a dia, não só como um artifício de sedução. Faz sucesso com mulheres de todas as idades, pois não se sente o máximo. Leva com humor suas deficiências e tem um charme natural.
Quem vê, pensa, coitado. Faz sucesso com as mulheres? Onde?
Nessa hora, todas grita de tesão quando me veem, assim como o fazem com o George Clooney (de novo, outro mito - os personagens que ele interpreta são homens românticos, intensos; que, em sua maioria, são muito... voláteis, digamos.).
... acho que aos poucos eu estou entendendo o porquê do succès avec les femmes.
Duas situações nessa semana me esclareceram o âmago da questão.
Esses dias, meu orientador tentou fazer alguma piadinha boba e eu, sem querer, podei duas vezes. Não fui grosseiro, só quebrei o clima amistoso, desviei do assunto.
A outra situação foi com a Paola. Ela estava em uma das salas no departamento, estudando, e me ligou no ramal do laboratório, perguntando se eu poderia tirar algumas dúvidas dela.
Fui lá, esclareci (acho) a dúvida dela.
- Queria que meu filho fosse igualzinho a você!
Eu pensei em algo sagaz pra falar: "Olha que eu sei um jeito de ele parecer, pelo menos fisicamente!". Mas não, só dei um risinho embaraçado, junto com aquela inevitável coçada na parte de trás da cabeça.
O âmago da questão é a mesma coisa que eu nem lembrava que eu escrevi: os escudos. Eu não me permito, eu não tolero, eu não deixo.
Amolecer esse coeur de pierre não ai ser fácil, não...
Nessa hora, todas grita de tesão quando me veem, assim como o fazem com o George Clooney (de novo, outro mito - os personagens que ele interpreta são homens românticos, intensos; que, em sua maioria, são muito... voláteis, digamos.).
... acho que aos poucos eu estou entendendo o porquê do succès avec les femmes.
Duas situações nessa semana me esclareceram o âmago da questão.
Esses dias, meu orientador tentou fazer alguma piadinha boba e eu, sem querer, podei duas vezes. Não fui grosseiro, só quebrei o clima amistoso, desviei do assunto.
A outra situação foi com a Paola. Ela estava em uma das salas no departamento, estudando, e me ligou no ramal do laboratório, perguntando se eu poderia tirar algumas dúvidas dela.
Fui lá, esclareci (acho) a dúvida dela.
- Queria que meu filho fosse igualzinho a você!
Eu pensei em algo sagaz pra falar: "Olha que eu sei um jeito de ele parecer, pelo menos fisicamente!". Mas não, só dei um risinho embaraçado, junto com aquela inevitável coçada na parte de trás da cabeça.
O âmago da questão é a mesma coisa que eu nem lembrava que eu escrevi: os escudos. Eu não me permito, eu não tolero, eu não deixo.
Amolecer esse coeur de pierre não ai ser fácil, não...
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